Escola Portuguesa de Espeleologia
Departamento de Ensino da Sociedade Portuguesa de Espeleologia
Acções de divulgação de temas gerais ou específicos relacionados com a Espeleologia ou áreas afins, podendo ter carácter esporádico ou seriado, destinadas aos sócios da SPE ou ao público em geral.
Actividades da SPE no Programa Ciência Viva no Verão
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No Portinho da Arrábida entre as Fendas do Creiro e a Lapa de Santa Margarida
Enquadrados pela espectacular paisagem do Portinho da Arrábida, visita-se a discordância do Miocénico sobre Jurássico e um complexo sistema de movimentos de vertente que geraram as Fendas do Creiro. De passagem pela praia, até Alpertuche, visita-se as grutas de Santa Margarida e da Figueira Brava, utilizadas pelo Homem pré-histórico e que são exemplos da erosão ao longo de um antigo nível do mar.
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A nascente do Olho Marinho e as grutas da Columbeira, no vale tifónico de Óbidos - Caldas da Rainha
No maior vale tifónico português podemos visitar as grutas da Columbeira relacionadas com antigas nascentes, tornadas famosas pelas descobertas arqueológicas. No fundo do vale, relevos residuais mostram as formações da base do Mesozóico e no bordo sul a nascente do Olho Marinho foi responsável pela deposição de um extenso manto de tufos calcários onde se observam algumas intercalações de carvão.
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Nas faldas da Serra dos Candeeiros, desde as Penas da Andorinha até à Gruta das Alcobertas
No vale tifónico de Fonte da Bica, visita-se as famosas salinas e os prismas basálticos de Teira. Na ida ao Vale do Barco vê-se os impressionantes espelhos de falha do acidente de Rio Maior – Porto de Mós e os abrigos no Jurássico superior das Penas da Andorinha e debate-se a aptidão dos calcários como rocha armazenadora de hidrocarbonetos. A célebre Gruta das Alcobertas é o final da visita.
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Do Olho de Mira à Pedra do Altar e às Ventas do Diabo
Na zona de transição entre os poljes de Minde e de Alvados visita-se as antigas instalações de captação de água no interior da gruta do Olho de Mira e o poço da captação actual, com mais de 100 m de profundidade. No cimo da escarpa observa-se as falhas e dobras associadas, os calcários com sílex, o megalapiás do Penedo Padrão e as famosas Ventas do Diabo (opcional).
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O Polje de Minde, a Pincha e a Gruta do Regatinho
O Polje de Minde é uma grande depressão cársica com inundações periódicas. Na vertente será visitada a Lapa da Ovelha, a litologia e a tectónica responsáveis pela génese do polje. No fundo observar-se-á a “pincha”, um depósito lacustre relacionado com a evolução quaternária, um sumidouro e a Gruta do Regatinho, uma das nascentes responsáveis pelas inundações periódicas.
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Do canhão da Caranguejeira, pelo menino do Lapedo, às fontes do rio Lis e ao Buraco Roto
O Ribeiro da Caranguejeira recebe águas de nascentes com temperatura acima da média regional (Olho de Vale Sobreiro) e escavou um troço em canhão, onde foi encontrado o abrigo do “Menino do Lapedo” que se julga ser o resultado da mestiçagem entre neandertais e humanos modernos. Entre Reixida e Fontes, na extremidade mais setentrional do Maciço Calcário Estremenho, existem várias nascentes que dão origem ao rio Lis. A mais caudalosa, mas temporária, foi alvo de trabalhos de pesquisa de água através galeria artificial em meados dos anos 90, e algumas das perenes são captadas para abastecimento público ou para rega.
Um pouco a sul, suspensa a meio de uma vertente levantada por falha (com um espectacular “espelho de falha”), existe uma gruta formada por uma galeria extensa que se perde em fendas preenchidas por areia. Em períodos de cheia, as águas que nascem nesta gruta despenham-se por uma ruidosa cascata que forma um rio afluente do Lis.
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